|Dolce Far Niente| Emagrecer sem Fazer Nada... de Extraordinário

Foto: Standouthealth.com

Não só escrevo num blog, como gosto de ler blogs. Gosto, porque são partilhas pessoais, vividas por alguém. E gosto particularmente do Dolce Far Niente da Marta. Porquê!? A razão é simples. Não é cheia de rococós. Aparentemente passa exactamente pelas mesmas coisinhas que nós, mulheres comuns e imortais. E não tem problema em falar do menos glamoroso. Mas não escrevo este post apenas para vos dizer isto. Não! Escrevo, já que, num dos últimos post, a Marta conta como emagreceu... e algumas das alterações (quase todas), que fez à sua alimentação, correspondem às que eu também fiz. E essas são:

  • Evito a quase 100% comer o que tenha trigo e açúcar, mas abro excepção para os dias de celebração e para o "dia da asneira", que procuro que coincidam. Também já aconteceu inadvertidamente ter comprado um produto com açúcar e só me dar conta mais tarde. E consumir mesmo assim, mas não voltar a comprar. 
    • Tenho chocolate de 75% e 85% de cacau e como um quadrado quase todos os dias. Normalmente faço-o depois das refeições, a jeito de sobremesa. 
  • Tento não comer pão, diminuiu bastante o consumo de massa (e é sem glúten) e evito comer hidratos de carbono sobretudo à noite. Mas não sou fanática. Quando o faço, opto por porções pequenas, e com muitos legumes a acompanhar.
  • Como menos entre as refeições principais. E quando como, dou preferência a frutos secos e fruta, sobretudo a banana. Por vezes, uma fatia de queijo sem lactose ou iogurte magro sem lactose.
  • Tento, mas nem sempre o faço, planear as refeições antecipadamente, para não ir ao que está à mão, ao que é mais rápido e mais fácil, enfim... ao que não entra no meu novo estilo de vida. Quando não tenho nada planeado, faço salada com o que tenho no frigorífico e junto-lhe um ovo cozido.
  • Deixei de beber café.
  • Bebo mais água do que bebia (já escrevi sobre isso aqui no blog!).

Talvez tenha mais uma ou outra coisa que poderia acrescentar... como o exercício físico diário, ou a contagem de passos... mas sublinho que não tenho regras restritivas... ou que tenho de obedecer piamente. Dou o  meu melhor, e quando coloco o pé na poça, sacudo, seco e sigo em frente. 

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2 comentários

  1. Está indo pelo melhor caminho. Um passo de cada vez e entendendo o que é bom ou não, principalmente para você. Se quiser ler um bom site ecseguir tb no Facebook, só para conhecer outros métodos, aconselho o Cozinha consciente, da Mônica Souza. Eu não sou adepta a restrições, mas aceito que "comida de verdade" é, principalmente a que se faz em casa, sem industrializados. Beijo.

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    1. Obrigada, Lúcia, pela sua visita e comentário. As restrições são um problema a nível, sobretudo, emocional. É melhor sermos flexíveis nesse campo. Desejo um óptimo domingo.

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