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|A Mulher do 31| Palavras Levam-nas o Vento, Mas o que Semeamos Perdura
Foto: Pixabay |
Acho que todas nós vibramos quando as nossas qualidades são enaltecidas pelos nossos filhos e marido... mas acredito que esta não seja uma realidade frequente (diária) para todas nós. Pelo menos na minha casa, não o é. Estou, portanto, a fazer algo errado? Não sou boa mãe e boa esposa por isso?
Aquilo que sou, enquanto mãe e esposa, vai além de palavras maravilhosas despejadas em cascata sobre mim. Eu vejo esse trabalho como algo precioso e invisível. No outro dia escrevia a uma amiga a propósito, do seguinte modo:
Os dias às vezes parecem engolir-me. E no final até parece que não fiz nada. É essa invisibilidade do trabalho de mãe e dona de casa que muitas vezes leva a que este seja o trabalho menos elogiado e desejado. Mas é como na natureza... quando a semente está lá em baixo da terra, a germinar, ninguém sabe que no futuro será uma bela árvore. Eu vou regando a semente, que é os meus filhos e o meu lar, desejando que no futuro isso dê frutos visíveis.Agora posso não receber discursos elogiosos, mas acredito que aquilo que semeio hoje, colherei amanhã. E os melhores elogios que me podem vir a fazer é: serem felizes, comigo e longe de mim, sabendo que aqui estou para eles.
A Mulher do 31 cuida dos filhos e do lar sem procurar palavras bonitas a seu respeito, mas sentindo-se elogiada por cada sucesso da sua família. A Mulher do 31 recebe elogios de bom grado, mas esse não é o seu foco. A Mulher do 31 reconhece o poder daquilo que semeia e já se alegra pelos bons frutos que hão-de vir.
Quem não sabe quem é a verdadeira Mulher do 31, um dia saberá. Ainda não sou eu! Mas é exemplo para mim.
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