|Sofrimento| O que fazer perante a aflição?
Feliz é aquele que se mantém firme, mesmo no tempo em que é colocado à prova. Porquê? Porque, depois de passado essa fase, e a ter passado com mestria, é como se lhe fosse feito um upgrade de energia vital. Trocado por miúdos, já alguma vez vives-te uma etapa negra da tua vida, mas sendo firme e constante no teu propósito, ultrapassaste-a com valentia? E depois, como te sentiste? Quando isso me acontece, eu sinto-me revitalizada. Como se rejuvenesce, e a minha força fosse multiplicada... pronta para mais uma batalha.
Existe um sofrimento que não produz nada de positivo e existe aquele que gera bons frutos. O resultado do sofrimento depende de como nos colocamos perante ele. Se cedemos e vivemos derrotados, amargurados... então, é um sofrimento improdutivo, mas, se pelo contrário, erguemos a cabeça e enfrentamos a questão, mesmo com a dor que acarreta, é um sofrimento produtivo.
Devemos por isso querer sofrer? Claro que não. No entanto, há momentos na vida que nos leva a estar diante de problemas, dificuldades, inesperados... e é a nossa atitude que faz a diferença. E depois é como nos jogos por níveis... cada vez vamos sendo mais capazes de enfrentar desafios mais complexos. Ou seja, tornamos mais maduros. Mas, para isso, precisamos de fé e sabedoria divina. Elas são a rocha firme, onde apoiamos os nossos pés quando tudo parece abanar ao nosso redor. São elas que nos dão sustento e estabilidade para olhar com serenidade à nossa volta.
Maria recebeu a notícia que tinha cancro mamário. Ela confia que tudo vai dar certo. Brinca e diz: "Eu sei lá se antes disso não morro atropelada. Não me vou estar a preocupar." e, com entendimento, vai passando os dias confiante e estável. Mas já o Manuel, que soube que tem uma doença crónica, está em desespero. Procura entre publicações aqui e acolá a sua tábua de salvação, de um modo tão desesperado, que se torna até mais doente.
O que duvida, o que não tem fé, baloiça agitadamente ao vento. Aquele que crê mantém-se estável no que faz. Este é feliz, pois vive a vida com amor, sem medo. E de vitória em vitória vai crescendo em ânimo e confiança. Que sejamos felizes, mesmo na aflição!
Existe um sofrimento que não produz nada de positivo e existe aquele que gera bons frutos. O resultado do sofrimento depende de como nos colocamos perante ele. Se cedemos e vivemos derrotados, amargurados... então, é um sofrimento improdutivo, mas, se pelo contrário, erguemos a cabeça e enfrentamos a questão, mesmo com a dor que acarreta, é um sofrimento produtivo.
Devemos por isso querer sofrer? Claro que não. No entanto, há momentos na vida que nos leva a estar diante de problemas, dificuldades, inesperados... e é a nossa atitude que faz a diferença. E depois é como nos jogos por níveis... cada vez vamos sendo mais capazes de enfrentar desafios mais complexos. Ou seja, tornamos mais maduros. Mas, para isso, precisamos de fé e sabedoria divina. Elas são a rocha firme, onde apoiamos os nossos pés quando tudo parece abanar ao nosso redor. São elas que nos dão sustento e estabilidade para olhar com serenidade à nossa volta.
Maria recebeu a notícia que tinha cancro mamário. Ela confia que tudo vai dar certo. Brinca e diz: "Eu sei lá se antes disso não morro atropelada. Não me vou estar a preocupar." e, com entendimento, vai passando os dias confiante e estável. Mas já o Manuel, que soube que tem uma doença crónica, está em desespero. Procura entre publicações aqui e acolá a sua tábua de salvação, de um modo tão desesperado, que se torna até mais doente.
O que duvida, o que não tem fé, baloiça agitadamente ao vento. Aquele que crê mantém-se estável no que faz. Este é feliz, pois vive a vida com amor, sem medo. E de vitória em vitória vai crescendo em ânimo e confiança. Que sejamos felizes, mesmo na aflição!
Foto: Ana Filipa Oliveira
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