|Sabedoria| Sopro Mágico vindo do Céu
Insight, input, uma ideia genial, um rasgo intelectual... já tiveste algum? Alguma vez sentiste aquele prazer de encontrar, de uma forma espontânea e inesperada, uma solução criativa? Já experimentaste a sensação de saber mais do que tu pensavas saber? Estou certa que sim.
Há quem chame a essa capacidade: intuição, ou algo semelhante. Para mim é um sopro mágico vindo do céu. A sabedoria que vem do conhecimento, da aprendizagem, é terrena. Mas aquela, aquela que nos maravilha pela sua leveza, a sua fluidez, a sua originalidade... vem lá do alto.
Quando se prova da sabedoria divina sentimos alegria. Mas quando se vive da sabedoria terrena aumenta-se-nos o ego, e tornamo-nos convencidos, arrogantes. Quantas de nós aprecia ver uma pessoa sábia, mas humilde? Quantas de nós aprecia aquele professor doutor que é tão terra a terra, sem mariquices, como se diz na gíria? Eu gosto de lidar com pessoas que sabem, mas não fazem disso o seu cartão de visita, esfregando-nos na cara as suas capacidades.
Por vezes o nosso coração enche-se de coisas menos boas, tipo caixote do lixo, mas nós nem nos damos conta. Por vezes os bichinhos interiores alimentam-se dessa espécie de alimento sujo. E, por vezes, não sabemos porque estamos doentes, sem ânimo... e afinal bastava deixarmos de lado a amargura, a inveja, o egoísmo... enfim, de vez em quando, devíamos esvaziar a lixeira do nosso coração, como fazemos com a do nosso computador, ou o caixote lá de casa.
Esse lixo acaba por entupir o nosso ser e torna-se difícil de, deste modo, aceder a essa fonte criativa que nos refresca as ideias, nos renova a alma, nos reanima... e o melhor para que voltemos a estar em sintonia com essa nascente de água pura é sermos verdadeiros, termos a consciência do que estamos a sentir, do que estamos a guardar nos nossos arquivos internos.
O sábio é aquele que é puro no seu pensar, no seu sentir, no seu agir... é aquele que vive para semear a paz com o seu conhecimento... é aquele que coloca um toque de mel em cada acto e palavra... é aquele que compreende o mundo externo e interno, seu e do outro... é aquele que está repleto de empatia pelo outro e condescende... é aquele que gera bons resultados com o seu ser e viver... é aquele que não toma partido, que é neutro, que não é tendencioso... é aquele que é espontâneo com autenticidade...
Que tenhamos entendimento para saber escolher a fonte do nosso saber! Beberias água imunda? Escolhe a nascente de água cristalina.
Há quem chame a essa capacidade: intuição, ou algo semelhante. Para mim é um sopro mágico vindo do céu. A sabedoria que vem do conhecimento, da aprendizagem, é terrena. Mas aquela, aquela que nos maravilha pela sua leveza, a sua fluidez, a sua originalidade... vem lá do alto.
Quando se prova da sabedoria divina sentimos alegria. Mas quando se vive da sabedoria terrena aumenta-se-nos o ego, e tornamo-nos convencidos, arrogantes. Quantas de nós aprecia ver uma pessoa sábia, mas humilde? Quantas de nós aprecia aquele professor doutor que é tão terra a terra, sem mariquices, como se diz na gíria? Eu gosto de lidar com pessoas que sabem, mas não fazem disso o seu cartão de visita, esfregando-nos na cara as suas capacidades.
Por vezes o nosso coração enche-se de coisas menos boas, tipo caixote do lixo, mas nós nem nos damos conta. Por vezes os bichinhos interiores alimentam-se dessa espécie de alimento sujo. E, por vezes, não sabemos porque estamos doentes, sem ânimo... e afinal bastava deixarmos de lado a amargura, a inveja, o egoísmo... enfim, de vez em quando, devíamos esvaziar a lixeira do nosso coração, como fazemos com a do nosso computador, ou o caixote lá de casa.
Esse lixo acaba por entupir o nosso ser e torna-se difícil de, deste modo, aceder a essa fonte criativa que nos refresca as ideias, nos renova a alma, nos reanima... e o melhor para que voltemos a estar em sintonia com essa nascente de água pura é sermos verdadeiros, termos a consciência do que estamos a sentir, do que estamos a guardar nos nossos arquivos internos.
O sábio é aquele que é puro no seu pensar, no seu sentir, no seu agir... é aquele que vive para semear a paz com o seu conhecimento... é aquele que coloca um toque de mel em cada acto e palavra... é aquele que compreende o mundo externo e interno, seu e do outro... é aquele que está repleto de empatia pelo outro e condescende... é aquele que gera bons resultados com o seu ser e viver... é aquele que não toma partido, que é neutro, que não é tendencioso... é aquele que é espontâneo com autenticidade...
Que tenhamos entendimento para saber escolher a fonte do nosso saber! Beberias água imunda? Escolhe a nascente de água cristalina.
Foto: Ana Filipa Oliveira
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